Existem vários esportes, como por exemplo o basquete, que trabalha fortemente com indicadores e dados estatísticos, que servem para explicar o que levou um time a vencer uma partida ou o que levou um atleta a se destacar nela, na temporada ou na história do esporte.
Por exemplo, um atleta que teve muitos erros não forçados e entregou pontos “de graça” ao seu adversário e isso pode ter contribuído para sua derrota. Um tenista com baixo índice de acerto de primeiro saque certamente terá dificuldades para vencer qualquer partida, pois o tenista pode sacar duas vezes e, por isso, o primeiro saque é sempre mais forte e, quando ele acerta, mais perigoso.
Esses resultados servem não só para explicar uma partida, mas são parâmetros fundamentais para que o tenista, em seu treinamento e preparação, possa aprimorar sua técnica e suas táticas de jogo.
Um exemplo recente é que, nos últimos anos, o multicampeão Roger Federer aprimorou significativamente a técnica do seu golpe de back hand (quando ele bate a bola do seu lado esquerdo, praticamente de costas para a quadra), e isso fez com que ele tivesse mais regularidade nos jogos, levando-o novamente ao topo do ranking lá em 2018.
Numa empresa também é fundamental estabelecer os indicadores de performance que a levarão a atingir seus objetivos.
E é ainda mais importante monitorar o desempenho a cada mês (a cada torneio) para entender porquê aquela meta não foi atingida (aquele torneio não foi vencido) e o que fazer para melhorar a performance nos meses seguintes (ganhar os próximos torneios), chegando ao final do ano (da temporada), com as metas anuais atingidas (a melhor colocação no ranking).
E para você, o que significa chegar ao topo do ranking no seu negócio?
Ela tem um modelo de gestão com indicadores de performance definidos?
Você avalia mensalmente o desempenho do seu negócio, juntamente com os seus líderes, tomando decisões e elaborando planos para os próximos meses?